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CD de Curitibana Ninah Jo




Curitibana radicada no Rio de Janeiro, a cantora e compositora Ninah Jo lança seu primeiro CD. Intitulado “Caminhos de Mim”, o álbum chega às lojas através do selo carioca Mills Records e já figura como o CD mais vendido do ano na loja virtual DisTribo. Dona de um timbre elegante e inconfundível, Ninah Jo é considerada “estrela de primeira grandeza da constelação de Elis, Elizeth, Nana, Leny, Bethania e Clara”, definição dada pelo parceiro de trabalho Paulo Cesar Feital.



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       Curitibana Ninah Jo encanta com seu primeiro CD




03/05/2014 Sábado, Dia 03 de Maio de 2014 as 14


Dona de um timbre elegante e inconfundível, a curitibana é considerada "estrela de primeira
grandeza da constelação de Elis, Nana e Bethania"


Curitibana radicada no Rio de Janeiro, a cantora e compositora Ninah Jo está no Paraná até o final desta semana para divulgar seu primeiro CD. Intitulado "Caminhos de Mim", o álbum chega às lojas através do selo carioca Mills Records e já figura como o CD mais vendido do ano na loja virtual DisTribo. Dona de um timbre elegante e inconfundível, Ninah Jo é considerada "estrela de primeira grandeza da constelação de Elis, Elizeth, Nana, Leny, Bethania e Clara", definição dada pelo parceiro de trabalho Paulo Cesar Feital.

Catorze faixas entre temas inéditos e regravações compõem o trabalho, que vem sendo divulgado no Paraná. Como compositora, Ninah apresenta três ótimas canções, todas em parceria com Feital, caso de "Dolores Sin Soledad" (que traz a participação especial de Jorge Vercillo), além de "Como Sonhar-te" e "Meu Cordel". Entre as gravações, a música que dá nome ao primeiro CD de Ninah é uma balada assinada por Dudu Falcão e o repertório tem arranjos e direção musical do violonista Pedro Braga.

Padrinho de palco em 2010, Vercillo contribui com duas ótimas criações menos conhecidas ("Mãe de Menina", composta com Fátima Guedes, e "Olhos de Nunca Mais", feita com Bráulio Tavares). A cantora também termina abrindo espaço para rever dois grandes sucessos do nosso cancioneiro: "Eu Quero É Botar meu Bloco na Rua" (de Sérgio Sampaio) e "Amanhã" (de Guilherme Arantes).

A presença de instrumentistas como Wagner Tiso (piano), Jaques Morelenbaum (cello), Marco Lobo (percussão), Cláudio Infante (bateria), Marcelo Caldi (acordeão) e Marcelo Martins (sax) demonstram a qualidade deste primeiro trabalho de Ninah Jo. Uma estreia excepcional, que merece ser conferida de perto.

Depoimento de Vital Lima sobre o CD
" Experiência deliciosa essa de quando se encontra um CD que, de tão harmonioso, se ouve inteirinho, da primeira a última faixa, com o mesmo prazer, sem perder o enlevo, a sintonia. Entrega-se o som a nós e, em contrapartida, nos entregamos ao som numa viagem de encantos. Assim é este "CAMINHOS DE MIM", de Ninah Jo, cantora/intérprete que me arrebata desde meus anos vinte. Não é um CD pra fundo de conversa, é para sentar e ouvir e deixar-se ir porque ouvir Ninah Jo, permitam-me a gíria, "não é brinquedo não". Ela é intensa e domina as artes das seduções do espírito. Como li tempos atrás em Roger Garaudy, autor de um belo livro de filosofia (Dançar a vida): "o grande artista se percebe pela capacidade de arrebatar". A versão de Cabaré (João/Aldir) não me deixa mentir e é arrasadoramente linda. Ninah Jo é assim e ponto. E CAMINHOS DE MIM é um "Discaço"!. De quebra, fui honrado com uma nova e linda versão da minha "Leopardo" que, Marisa Gata Mansa, pra quem esta canção foi feita, deve estar ouvindo de olhos fechados e abençoando. Que estes teus Caminhos, Ninah Jo, te levem a lugares maravilhosos, como você merece."


Fonte: NCA Comunicação 





GALERIA MUSICAL

Anderson Nascimento.





Ninah Jo, cantora que fez parte do grupo “Mulheres de ANtenas” acaba de nos brindar com o seu primeiro disco. “Caminhos de Mim” é um trabalho onde se pode observar as várias nuances sob as quais a linda voz da cantora possibilita passear.

O álbum abre as portas para o canto de Ninah de forma comedida, minimalista, com a cantora sendo acompanhada lindamente pelo piano de Wagner Tiso na faixa “Renascer” (Camile Saint, Saens, adp. Atay Veloso).

A apartir daí temos um arroubo que mista sensibilidade com emoção em “Vera Cruz / O que foi feito de Vera” (Milton Nascimento / Márcio Borges), enquanto em “Como sonhar-me” (Ninah Jo, Paulo Cesar Feital) temos a voz de Ninah rasgando o silêncio, como se já não bastasse a ótima composição, da qual a cantora também é parceira, e o côro estonteante no fim da canção.

Dentre os vários momentos impactantes, salta aos ouvidos “Dolores Sin Soledad” (Ninah Jo, Paulo Cesar Feital), em faixa de pegada latina que tenciona fundir culturas, além de agregar a participação de Jorge Vercillo, assumidamente um fã da cantora, nos vocais. Jorge Vercillo, aliás, aparece em outras faixas no disco, como na já citada “Vera Cruz / O que foi feito de Vera”, e como compositor em “Olhos de Nunca Mais” (Jorge Vercillo, Bráulio Tavares).

Ao longo de quatorze faixas, Nina prova seu talento ao se enquadrar em qualquer moldura, como a de “Cabaré” (João Bosco, Aldir Blanc), faixa de instrumental precioso, onde a cantora é a personificação de uma verdadeira explosão de sentimentos, fazendo a sua mente viajar instantaneamente.

De maestria também é “Leopardo” (Vital Lima), música feita originalmente pelo autor para Marisa Gata Mansa, que além do vocal, também tem o acordeom, tocado por João Carlos Coutinho, como destaque na canção. 

O disco assume um viés mais pop no fim da segunda metade do disco, com destaque para momentos como “Urubu – Mestre do Vôo” (Eudes Fraga, Joãozinho Gomes), novamente destacando-se o coro e a ótima releitura de “Eu quero botar meu bloco na rua” (Sergio Sampaio), trazendo arranjos impressionantes.

Ninah Jo encerra o disco com “Amanhã” (Guilherme Arantes), provando ser uma intérprete diferenciada, que toma pra si as canções que tem a oportunidade de receber um cadinho de sua voz. 

“Caminhos de Mim” é um balaio de ritmos e sentimentos conduzidos pela beleza da voz da cantora Ninah Jo. Há de se ressaltar também o ótimo trabalho de direção musical e arranjos conduzidos por Pedro Braga, que junto com todos os envolvidos, tornam esse trabalho rico e especial.

Resenha publicada em 30/05/2014 





RUBENS LISBOA





07/04/2014 - 07:52
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Cantora: NINAH JO
CD: “CAMINHOS DE MIM”
Selo: MILLS RECORDS
Paranaense, a cantora e compositora Ninah Jo teve a sorte de ser apadrinhada, em 2010, por Jorge Vercillo quando este a convidou para dividir os vocais da faixa “Memória do Prazer”, incluída em seu álbum intitulado “D.N.A.”. Foi o empurrão necessário para que ela, já com anos de estrada, maturasse a ideia de gravar o seu primeiro CD, o qual, enfim, chega às lojas através do selo carioca Mills Records. Trata-se de “Caminhos de Mim” (também o título da balada de Dudu Falcão presente no repertório), o qual conta com os arranjos e a direção musical a cargo do violonista Pedro Braga, fazendo-se composto por quatorze faixas, entre temas inéditos e regravações.
Chama a atenção, logo de cara, a beleza da voz da artista. Grave, encorpada e afinada ao extremo, seu timbre límpido soa como um presente divino. Dona de grande extensão e com projeção perfeita, ela integra a  escola de onde fazem parte, por exemplo, Leila Pinheiro, Clara Nunes e Leny Andrade. Como compositora, Ninah apresenta três ótimas canções, todas em parceria com Paulo César Feital. E se mostra bastante inspirada, tanto que uma delas, “Dolores Sin Soledad” (que traz a participação especial do já citado Vercillo), se consubstancia como um dos grandes destaques do repertório (as outras são “Como Sonhar-te” e “Meu Cordel”).
A ficha técnica do disco alberga grandes instrumentistas, o que faz com que os arranjos muito bem costurados se transformem em um dos pontos altos. Estão lá, entre outros, Wagner Tiso (piano), Jaques Morelenbaum (cello), Marco Lobo (percussão), Cláudio Infante (bateria), Marcelo Caldi (acordeão) e Marcelo Martins (sax).
Ousada, Ninah junta em medley duas complexas criações resultantes da parceria de Milton Nascimento com Márcio Borges (“Vera Cruz” e “O que Foi Feito de Vera”) e o faz com propriedade ímpar. Outras releituras, as de “Cabaré” (de João Bosco e Aldir Blanc) e “Leopardo” (de Vital Lima), cujos registros anterior e respectivamente feitos por Elis Regina e Marisa Gata Mansa se tornaram antológicos, terminam por ratificar a grande intérprete que Ninah é.
E se o padrinho Vercillo contribui com duas ótimas criações menos conhecidas (“Mãe de Menina”, composta com Fátima Guedes, e “Olhos de Nunca Mais”, feita com Bráulio Tavares), a cantora também termina abrindo espaço para rever dois grandes sucessos do nosso cancioneiro: “Eu Quero É Botar meu Bloco na Rua” (de Sérgio Sampaio) e “Amanhã” (de Guilherme Arantes).
Marcante e intensa, Ninah Jo estreia em grande estilo e faz, desde já, com que o seu CD inaugural se consolide como um dos grandes lançamentos deste ano. Corra, ouça, confira e divulgue!















Primeiro CD revela bela voz de Ninah Jo
Cantora traz releituras, inéditas e participações











por Beto Feitosa


Com bela voz e interpretação com brilho próprio, a cantora Ninah Jo lança o CDCaminhos de mim, pelo selo carioca Mills Records. Primeiro disco solo tem participações de Jorge Vercillo, Wagner Tiso e Jaques Morelenbaum.
Se nas últimas décadas vem surgindo muitas divas com interpretação leve e cool, Ninah Jo vai pela escola das vozes grandes e marcantes. Ela é intensa, preenche ambientes. Em um mundo que valoriza demais o moderno, Ninah insiste em uma beleza atemporal, levando suas referências para o passado não muito distante da música brasileira. Soa pelo disco ecos de Milton Nascimento, Fátima Guedes e Nana Caymmi - nomes que orbitam pelo universo do repertório escolhido.
Logo na primeira faixa Ninah deixa clara sua proposta. Sua voz faz par com o piano de Wagner Tiso em Renascer, música já conhecida com Zizi Possi com letra de Altay Veloso. Outras regravações passam pelo CD, com destaque para sua leitura da ótima Cabaré, parceria de João Bosco e Aldir Blanc no momento alto do álbum. Em medley que junta Vera Cruz e O que foi feito de Vera, ambas de Milton Nascimento e Márcio Borges, Ninah soma participações de Jaques Morelenbaum (cello) e Jorge Vercillo (vocais). O repertório também inclui parcerias de Vercillo com Fátima Guedes (Mãe de menina) e Braúlio Tavares (Olhos de nunca mais).
Vercillo, que tornou o nome de Ninah mais conhecido convidando a cantora para participar de disco e shows, também está em Dolores sin soledad. Essa é uma das três parcerias de Ninah com Paulo César Feital, que assina direção artística do projeto. Seguem da dupla Como sonhar-me e Meu cordel.
Na reta final do álbum mais três releituras seguram o interesse no disco, com quase 60 minutos de duração destilando raras belezas. Sucesso com Nana Caymmi na década de 80, Fruta mulher é mais uma boa lembrança. Ninah ainda passa por uma leitura mais moderna da marcha Eu quero é botar meu bloco na rua, de Sérgio Sampaio, para fechar o disco com Amanhã, de Guilherme Arantes.
Sem se preocupar com novos conceitos para impressionar a imprensa, Ninah Jo fez um disco belíssimo, trabalho de estreia de uma grande cantora já com longa estrada. Caminhos de mim que levam para a beleza das músicas e o prazer de se ouvir uma grande intérprete.











Brazilian Voice Newspaper






Uma grande revelação






dvd





Antes de mais nada, um desabafo. Ao ouvir Caminhos de Mim (Mills Records), surpreendido que fui pela voz da intérprete Ninah Jo neste seu primeiro CD, veio a mim uma pergunta: “Que dom é esse, meu Deus, que engolfa uma mulher, tornando-a tão extraordinária?” Desta, derivaram outras: “Quem é essa mulher que se aferra a cantar, mesmo consciente de que poderá ser para poucos? Que força é essa, capaz de impulsioná-la rumo a um previsível semianonimato, mesmo ciente das misérias do mercado? Quem é essa mulher que empenha suas fichas num sonho, mesmo imaginando que poderá não ser escutada o quanto merece por ouvidos atentos e em grande número?”
Ora, são conhecidos os entraves que brotam à frente de um novo valor que tenta mostrar seu talento musical. Mas a música acaricia, excita… Eu mesmo escrevi que “fazer arte no Brasil é correr atrás, matar e cozinhar um leão por minuto. Vivemos da arte de sobreviver. Criamos da lama. Plantamos no asfalto. Colhemos do sacrifício. Sonhamos para dormir. Levantamos para suar. Muitas vezes dormindo sem esperança e acordando cheio dela (…)”
Com direção musical e arranjos do violonista Pedro Braga e direção artística de Paulo Cesar Feital, o álbum começa com Ninah cantando “Renascer” (Camile Saint-Saens, com letra e adaptação de Altay Veloso), tendo apenas o piano de Wagner Tiso a acompanhá-la. Aqui se deu o impacto que motivou o desabafo que inicia este texto.
Ela tem a voz ardente, intensa, que bole a sensibilidade, deixando-a em carne viva, pronta para se deixar seduzir; tem a voz grave, dando aos versos o peso que precisam para luzir em poesia; tem a voz nasalada, redonda, que escorre por entre as notas, eriçando-as, preparando-as para que se abram em reverência; tem a voz afinada, firme, como a de uma veterana, embora com o frescor de uma amadora em início de carreira.
“Cabaré” (João Bosco e Aldir Blanc) demonstra a capacidade da intérprete de trazer para si o universo do compositor. Tendo como destaque o acordeom de Marcelo Caldi, Ninah dá um show. Show que prossegue em “Meu Cordel” (uma das três parcerias dela com Paulo Feital), com a viola de dez cordas de Pedro Braga ponteando.
Fátima Guedes e Jorge Vercillo compuseram uma das mais belas músicas gravadas por Ninah, “Mãe de Menina”, cuja delicadeza da letra é de uma sensibilidade tocante. É claro que Ninah arrasa cantando. Outro arraso é quando ela canta “Fruta Mulher” (Vevé Calazans).
A penúltima música é “Eu Quero É Botar Meu Bloco na Rua” (Sergio Sampaio). Num arranjo de grande força, a percussão impera. Vai num crescendo tal que dá vontade de seguir o bloco imaginário. Acho que o disco deveria acabar aqui. A última faixa “Amanhã” (Guilherme Arantes), apesar de ser um enorme sucesso, ter um bom arranjo e tudo o mais, soa como um anticlímax do que ouvimos anteriormente.
Mas Ninah Jo deve ser cumprimentada como uma grande revelação. E não somente isso: quem puder, deve ouvir o seu Caminhos de Mim.
Aquiles Rique Reis, músico e vocalista do MPB4






Jornal Boas Vindas -Taxi News BH




NINAH JO





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